Com a chegada da bióloga gaúcha Ana Paula Maciel que estava presa na Rússia por ir supostamente defender interesses ambientais de caráter duvidoso, falo dessa forma pois sabemos dos problemas que temos aqui no Brasil com relação a rios, mananciais além de locais de extrema pobreza que precisam dessa consciência ecológica, não existe aquela famosa frase "Pensar globalmente, mas agir localmente" ou seja aonde você vive? este é um fato que começa a intrigar quem tem o mínimo de discernimento e bom senso, por exemplo sabemos que os países que mais poluem no mundo são Estados Unidos e China, sempre ouvimos falar muito da China da sua qualidade do ar péssima, problemas de contaminação, mas por outro lado dos Estados Unidos lugar onde está situado o Greenpea$e pouco ou quase nada se fala sobre o assunto, até mesmo que este país se nega a assinar tratados internacionais e acordos para diminuir a emissão de poluentes o que prejudica todo nosso planeta, alguém viu alguma ação do Greenpeace contra o governo americano? eu vejo contra China, Rússia e outros países que os Estados Unidos não tem uma relação política e comercial tão "cordial", fico imaginando quem paga as viagens por exemplo dessa Ana Paula Maciel ir até a Rússia de avião, sua estadia e de outros membros, equipamentos de segurança, hotéis, alimentação, translado é uma verdadeira tour européia....e fica a pergunta quem paga isso? será que o Greenpeace é uma organização tão boazinha que faz isso pensando exclusivamente no bem do próximo? ou a faz com interesses puramente comerciais das organizações que os financiam e por isso esse apoio a estes "laranjas" que estão lá defendendo seus interesses, deixamos a pergunta no ar para o leitor ter um pouco de senso crítico quando ver essas supostas ONG´s mundiais que atuam globalmente com interesses puramente pensando em estratégias político/comerciais. Faça a pergunta quem paga a conta?
Para mais informações segue o artigo em inglês de um Jornal chamado Pravda onde o mesmo diz que o Greenpeace em entrevista com um de seus supostos colaboradores, diz que o Greenpeace não tem nada a ver com proteção ambiental confira.
E Também o artigo do blog vermelho que nomeia os principais financiadores do Greenpeace entre eles magnatas do petróleo, empresas fabricantes de automóveis e claro a grande midia.
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=9&id_noticia=131895
ATUALIZAÇÃO:
A ativista brasileira do Greenpeace, Ana Paula Maciel, que ficou presa na Rússia por cem dias, por participar de um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico, também se diz contrária à exploração do pré-sal no Brasil; segundo ela, "é muito profundo, desnecessário" e coloca em risco parques marítimos como Abrolhos e Fernando de Noronha; ela também critica as empresas chinesas que fazem parte do consórcio que fará a extração do óleo; discurso alarmista desconsidera avanços da tecnologia e da engenharia do petróleo, além de não levar em conta os dividendos de investimentos para saúde e educação que serão gerados pelo pré-sal.
A ativista brasileira do Greenpeace, Ana Paula Maciel, que retornou ao Brasil no sábado (28), após ficar presa na Rússia por cem dias, por participar de um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico, se posicionou também contrária à exploração do pré-sal. Segundo ela, "é muito profundo, desnecessário" e coloca em risco parques marítimos como Abrolhos e Fernando de Noronha. Em tom bastante alarmista, ela vê risco de um acidente ambiental de grandes proporções e critica as empresas chinesas que fazem parte do consórcio que fará a extração do óleo. "São empresas tradicionalmente desleixadas em relação ao meio ambiente", afirma.
Ainda segundo a ativista, a exploração do pré-sal gera, automaticamente, poluição. "O problema é que nós pensamos dentro de uma geração sem pensar nas próximas", disse Ana Paula, frisando que a extração do petróleo da região do pré-sal deverá contribuir para a aceleração dos prejuízos ambientais em escala global.
As declarações de Ana Paula Maciel são um espécie de afronta à tecnologia. Ao falar até em possibilidade de grandes acidentes ambientais, por causa do pré-sal, ela desconsidera os avanços da engenharia do petróleo e não enxerga a geração de recursos que serão investidos em educação e saúde com a exploração do pré-sal em mares brasileiros.
Fonte: Brasil 247
ATUALIZAÇÃO:
A ativista brasileira do Greenpeace, Ana Paula Maciel, que ficou presa na Rússia por cem dias, por participar de um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico, também se diz contrária à exploração do pré-sal no Brasil; segundo ela, "é muito profundo, desnecessário" e coloca em risco parques marítimos como Abrolhos e Fernando de Noronha; ela também critica as empresas chinesas que fazem parte do consórcio que fará a extração do óleo; discurso alarmista desconsidera avanços da tecnologia e da engenharia do petróleo, além de não levar em conta os dividendos de investimentos para saúde e educação que serão gerados pelo pré-sal.
A ativista brasileira do Greenpeace, Ana Paula Maciel, que retornou ao Brasil no sábado (28), após ficar presa na Rússia por cem dias, por participar de um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico, se posicionou também contrária à exploração do pré-sal. Segundo ela, "é muito profundo, desnecessário" e coloca em risco parques marítimos como Abrolhos e Fernando de Noronha. Em tom bastante alarmista, ela vê risco de um acidente ambiental de grandes proporções e critica as empresas chinesas que fazem parte do consórcio que fará a extração do óleo. "São empresas tradicionalmente desleixadas em relação ao meio ambiente", afirma.
Ainda segundo a ativista, a exploração do pré-sal gera, automaticamente, poluição. "O problema é que nós pensamos dentro de uma geração sem pensar nas próximas", disse Ana Paula, frisando que a extração do petróleo da região do pré-sal deverá contribuir para a aceleração dos prejuízos ambientais em escala global.
As declarações de Ana Paula Maciel são um espécie de afronta à tecnologia. Ao falar até em possibilidade de grandes acidentes ambientais, por causa do pré-sal, ela desconsidera os avanços da engenharia do petróleo e não enxerga a geração de recursos que serão investidos em educação e saúde com a exploração do pré-sal em mares brasileiros.
Fonte: Brasil 247
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